Genro processa sogra fofoqueira
Em Nova York, um homem processou a sogra
"intrometida" em US$ 1 milhão, por danos, porque ela teria espalhado boatos
falsos sobre sua saúde, que resultaram no fim do casamento e em sua
desmoralização na comunidade. Na ação movida na Suprema Corte de Brookling,
Mohammad Shoman, 29 anos, alegou que a sogra Samira Abuzahrieh, 45, "estava tão
determinada a humilhá-lo que conseguiu seu histórico médico no hospital onde fez
exames e espalhou mentiras de que era estéril e tinha doenças sexualmente
transmissíveis", noticiam o New York Post e Herald Sun.Shoman, que é
gerente da Walgreens, também processou o hospital, o Lutheran Medical Center,
onde fez os exames de fertilidade, por entregar à sogra um documento
confidencial em seu poder. Ele quer que o hospital também seja condenado a lhe
pagar US$ 1 milhão por danos.Ele declara na ação que, depois de
convencer, de alguma forma, alguém do hospital a lhe entregar os resultados do
exame, ela teria disparado uma campanha para desmoralizá-lo na família e na
comunidade. A sogra disse que ele era uma epidemia em pessoa, com doenças
venéreas, leucemia e doença óssea, além de ser estéril e que estaria morto em
alguns meses. Na petição, ele declara que nenhuma dessas doenças foi
diagnosticada e que, na verdade, não tem qualquer desses problemas de
saúde.Procurada pelo New York Post, Samira Abuzahrieh disse que não
tinha "qualquer problema com o ex-genro, mas que sua filha decidiu se separar
dele porque não podia viver com um homem que não pode lhe dar filhos". E
declarou que a própria família do ex-genro disse que ele não poderia ter
filhos.Novos exames comprovaram que Shoman era fértil, "mas o dano já
estava feito pela sogra fofoqueira", declarou ele nos autos. "As fofocas
tornaram a vida do casal miserável" e eles se divorciaram 14 meses depois do
casamento. Mas, as consequências teriam sido piores para ele, do que para sua
ex-mulher Suha Shoman, 19 anos: ele teria ficado desmoralizado entre os
palestinos (nacionalidade de sua família) e em toda a comunidade
muçulmana.A ex-mulher, que tem uma loja de vestidos de noiva em Bay
Ridge, preferiu não fazer comentários. O hospital também não quis fazer qualquer
declaração sobre a ação judicial. A porta-voz do hospital, Nicole Hyland, disse
apenas: "Nós levamos a privacidade dos pacientes muito a sério".Fonte:
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