
O filme “As margens do Rio Sagrado” (Water- 2005), o último da trilogia política da cineasta Deepa Mehta (os outros são Fire e Earth), mostra a vida das viúvas na India » Sinopse: Aos 8 anos de idade, na Índia dos anos 30, Chuyia não é apena casada: é já viúva. E nunca conheceu o marido. De acordo com a tradição, Chuyia é enviada para uma casa que acolhe viúvas - uma casa onde estas são obrigadas a ficar, isoladas da sociedade, até ao final das suas vidas, sem que possam alguma vez voltar a casar. Lá, conhece Kalyani, uma bela e jovem viúva de quem se torna amiga, que ousa desafiar as regras apaixonando-se por um jovem. Também ele está disposto a confrontar-se com a tradição instituída.
O filme começa com a seguinte citação:“Uma viúva deve sofrer prolongadamente até sua morte, auto-contida e casta. Uma esposa virtuosa que se mantém casta quando seu marido morre vai para o céu. Uma mulher que é infiel a seu marido renasce no ventre de um chacal”(As Leis de ManuCapítulo 5 versículos 156-161Dharamshastras -Textos Sagrados Hindus), e termina com a informação “Há 34 milhões de viúvas na Índia segundo o Censo de 2001, muitas continuam a viver sob condições sub-humanas, como prescrito 2000 anos atrás nos textos sagrados de Manu.”
O filme começa com a seguinte citação:“Uma viúva deve sofrer prolongadamente até sua morte, auto-contida e casta. Uma esposa virtuosa que se mantém casta quando seu marido morre vai para o céu. Uma mulher que é infiel a seu marido renasce no ventre de um chacal”(As Leis de ManuCapítulo 5 versículos 156-161Dharamshastras -Textos Sagrados Hindus), e termina com a informação “Há 34 milhões de viúvas na Índia segundo o Censo de 2001, muitas continuam a viver sob condições sub-humanas, como prescrito 2000 anos atrás nos textos sagrados de Manu.”
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